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sábado, 15 de novembro de 2008

ੴ Sobre Desordem Dissociativa de Identidade - Saiba mais!!!

Recebo o newslatter das revistas globo todos os dias, então resolvi dar uma olhadinha na revista Galileu e achei essa matéria na parte de psicologia, intitulada  “SOZINHA NA MULTIDÃO” ↔ A história de Kim Noble, uma artista plástica inglesa que carrega 20 personalidades diferentes em seu cérebro, mostra por que a desordem dissociativa de identidade, ou apenas DDI, confunde e fascina médicos e psicólogos há décadas (parte do texto da reportagem).

Achei superinteressante, como ela se adaptou a todas essas personalidades e vive muito bem obrigada com sua filhinha Aimee, como superou o preconceito que quase a derrotou, por pura ignorância (de saber e não de atitude) da família e de quem a rodeava. Portanto, se tiver tempo, da uma lidinha nas diferenças entre as desordens dissociativas de identidade mais conhecidas e veja se você também está por dentro do problema e se seria capaz de identificar corretamente se algo assim acontece a alguém que você conhece.

No final do post, coloquei o link para quem quiser ler a matéria na íntegra, vale à pena cada parágrafo. Em minha opinião, conhecimento nunca é demais, muito pelo contrário, sempre é bom saber mais um pouco sobre as coisas que nos rodeiam e quem sabe poder ajudar a quem precisa, ou, se ajudado na hora em que precisamos.

Conheça outros distúrbios mentais associados com a insanidade

  • ESQUIZOFRENIA ↔ Caracterizada pela perda de contato com a realidade (psicose), alucinações, delírios (crenças falsas), pensamento anormal e alteração do funcionamento social e laboral. É um problema de saúde pública importante. Apesar da média prevalência da esquizofrenia no mundo ser inferior a 1%, há países onde seus portadores ocupam cerca de 25% das camas dos hospitais. Além disso, a esquizofrenia tem prevalência maior do que doenças como Alzheimer, diabetes e esclerose múltipla. Sua causa é desconhecida, mas fatores como predisposição genética, problemas antes ou durante o parto ou infecções virais no cérebro podem tornar uma pessoa mais vulnerável.
  • TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO ↔ Caracteriza-se pela existência de idéias perturbantes em relação a contaminação, perda ou agressividade. O paciente sente-se obrigado a realizar rituais ou atos repetitivos, como limpar-se constantemente ou verificar as trancas das portas. Também ocorrem rituais mentais, como fazer cálculos ou repetir determinada frase. Geralmente o paciente não sofre de dissociação da realidade, ou seja, tem consciência de que seus atos e preocupações são exagerados. O distúrbio afeta 2,3 % dos adultos, e dois terços deles sofrem de depressão em algum momento da vida.

  • TRANSTORNO BIPOLAR ↔ Conhecido anteriormente como doença (ou transtorno) maníaco-depressiva, é caracterizado como uma alternação entre períodos de depressão com outros de mania. Na depressão a pessoa sente tristeza intensa, mas persistente e desproporcional em relação à gravidade dos eventos. Também pode sofrer alterações de apetite e de sono. Estima-se que cerca de 10% das pessoas que consultam um médico pensando que têm um problema físico sofrem de depressão. Já nos períodos de mania, o bipolar sente euforia, podendo tornar-se irritável ou hostil. Distrai-se facilmente e pode ter a falsa convicção de riqueza e poder. Também pode achar que está sendo perseguido ou sofrer alucinações. Acredita-se que a perturbação, que atinge cerca de 2% da população, possa ser hereditária.

  • SÍNDROME DO PÂNICO ↔ O pânico se define por uma ansiedade aguda e intensa acompanhada de sintomas fisiológicos. Pode ocorrer como resposta a uma situação específica. Porém, quando não é esse o caso, é caracterizado como patológico. Quem tem essa síndrome costuma sofrer ataques que incluem dificuldade respiratória, vertigens, aumento do ritmo cardíaco, transpiração excessiva, falta de ar e dor no peito. É por isso que o paciente, antes de ser diagnosticado, geralmente recorre a médicos de especialidades diversas. Ocorre em menos de 1% da população e, apesar de não ser perigoso do ponto de vista da saúde, pode ocasionar sérios danos sociais e psicológicos, já que o paciente tende a evitar lugares onde os ataques costumam acontecer e, em casos mais graves, enclausurar-se em sua casa.

Leia a matéria na íntegra na Revista Galileu. Acesse o link ↔ 

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG84830-7943-208-1,00-SOZINHA+NA+MULTIDAO.html

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