O British Medical Journal publicou uma compilação dos principais estudos que têm como objetivo último responder a esta pergunta. Confirmou-se o que já se suspeitava, ou seja, que a dieta mediterrânea é a que mais se aproxima de uma alimentação ideal.
Observou-se que, em comparação com os que têm outros hábitos alimentares, os que seguem a dieta mediterrânea apresentam menos casos de morte por motivo cardiovascular ou por câncer, bem como menor incidência de Parkinson e Alzheimer.
A dieta mediterrânea é rica em legumes, frutas, cereais, peixes e azeites -- além de um pouco de vinho tinto durante as refeições. Comparada com a dieta norte-americana, ela tem níveis mais baixos de gordura saturada, é mais variada, e muitas vezes mais satisfatória.
Mas é também uma dieta que vem sendo cada vez menos seguida. Os governos da Grécia, Itália, Espanha e Marrocos pediram à Unesco que a dieta mediterrânea seja considerada "patrimônio cultural imaterial", mas é o "fast-food" que está proliferando na região.
Fonte: Opinião e Notícia - http://www.opiniaoenoticia.com.br
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