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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Anti-Oxidantes x Rdicais Livres


Os Radicais Livres estão diretamente envolvidos no desenvolvimento de maior parte das doenças - existe uma relação de doenças potencialmente letais nas quais os radicais livres estão implicados, como câncer, catarata, artrite e ataque cardíaco.
Quando o oxigênio que respiramos entra na corrente sanguínea através dos pulmões, viaja até as células, onde será utilizado para a produção de energia requerida pelo organismo.

Neste processo que ocorre no interior das mitocôndrias, uma pequena percentagem de moléculas de oxigênio "escapa" com um elétron a menos em sua última camada orbital. Esses são os radicais livres.

Radicais porque possuem uma camada externa de elétrons incompleta, e livres porque, pela sua natureza elétrica de radical, ficam soltos pela célula a caça de outros elétrons para deixarem de ser radicais estabilizando-se.

É exatamente esta atividade de caça de elétrons que torna os radicais de oxigênio tão perigosos à vida: atuando sobre uma molécula da parede de uma célula, um radical rouba-lhe elétron, tornando-a um outro radical e alterando sua natureza anterior. A parede da célula seria destruída neste ponto, literalmente oxidada, isto é, enferrujada, e haveria um novo radical agindo na célula.

Fatores externos como poluição, consumo de álcool e tabagismo são aliados dos radicais, pois interferem nos mecanismos de defesa que o próprio organismo desenvolve para combatê-los.

Os principais agentes nesse combate são os anti-oxidantes, que atuam fornecendo o elétron que o radical livre tanto busca e, desta forma, estabilizando-o. O agente anti-oxidante, nesse trabalho, geralmente se transforma em uma molécula que é eliminada.

Os seus representantes de maior significância para o organismo humano são as conhecidas vitaminas “E” e “C”. A vitamina C, no entanto, é uma molécula muito instável, perdendo-se como tal quando o alimento fonte está em contato direto com a luz, com o ar ou com o calor. Além disso, por ser solúvel em água, quantidades significativas são perdidas no cozimento. Sendo assim, quantidades seguras desta vitamina só são obtidas através da ingestão de alimentos pouco cozidos ou, preferencialmente, crus.

Dessa maneira, quando for cozinhar os alimentos, prepare-os no menor tempo possível, para que não sejam oxidados; utilize pouca água e sirva logo após o preparo. Portanto, guardar suco de frutas por muito tempo na geladeira não preserva a quantidade inicial da vitamina C.

Frutas cítricas in natura ou em forma de sucos, vegetais de folhas verdes cozidos no vapor ou em forma de saladas cruas, portanto, são a regra para o consumo.

Exemplos de alimentos ricos em vitamina C - laranja, limão, acerola, abacaxi, tomate, morango, melão, caju, repolho roxo, pimentão, brócolis, salsa, couve de Bruxelas, cebolinha, agrião, entre outros.

Fonte: Herbário

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