Self-service
Além de variedade e sabor, boas condições de preparo, manuseio e conservação dos alimentos são requisitos de um self-service
Se comer fora de casa não é nenhum privilégio para algumas pessoas, é importante escolher um bom lugar para a refeição. Os self-services costumam ser os preferidos do público que está sempre com pressa e só pensa em trabalho. Variedade, praticidade, bom custo-benefício, sem ter que perder muito tempo para a alimentação.
Todas estas vantagens, porém, podem cair por água baixo, se os itens oferecidos não seguirem condições básicas de higiene, seja no preparo, manuseio, conservação ou na hora de servir. A aparência pode esconder perigos para a saúde. Imagina que uma simples folha de alface pode estar tão contaminada que é capaz de transmitir verminose e até hepatite. Ouve-se muitos casos de contaminação pela bactéria salmonela, causadora de diarréias, dores abdominais, febre, mal-estar e desidratação.
Mas como identifcar se o local onde se come é o mais indicado? Muitas vezes não dá para saber se a folha de alface usada é lavada uma a uma, se as frutas são lavadas e ficam de molho adequadamente. Mas alguns sinais dão o alerta para os consumidores. No balcão, por exemplo, deve haver um vidro que separe as pessoas da comida. Outro cuidado importante é verificar se as saladas estão sobre recipientes com gelo e se os pratos quentes realmente estão aquecidos.
Os nutricionistas chamam atenção ainda para os molhos prontos, que devem ser consumidos moderadamente. Se o dia estiver quente, simplesmente evite. As carnes também representam risco, pois podem transmitir toxoplasmose ou infecções por um microrganismo presente em molhos mantidos em temperatura ambiente. Não deixe de observar pequenos detalhes como se, em vez de trocar as travessas, o restaurante apenas repõe os alimentos, colocando o mais novo sobre o mais antigo. E no mais, olho vivo em mesas, pratos, talheres e toalhas.
Fonte do texto: Equipe Bem Star/Site Bem Star - www.bemstar.globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário